domingo, 27 de outubro de 2013

Filha de ex-policial é sequestrada e sofre tentativa de estupro após sair de academia

A vítima foi encaminhada para exames na Maternidade Cândida Vargas, em João Pessoa, que não comprovaram a violência sexual
Polícia | Em 26/10/13 às 14h13, atualizado em 26/10/13 às 14h24 | Por Hyldo Pereira
Portal Correio
Ex-policial militar, que é pai da garota
A filha de um ex-policial militar de 24 anos foi sequestrada após sair de uma academia na cidade de Bayeux, região metropolitana de João Pessoa. Segundo informações do pai da adolescente, cabo Sibito, como é conhecido, a vítima sofreu uma tentativa de estupro. O crime ocorreu na noite desta sexta-feira (25).
De acordo com informações da 4ª CIPM, a adolescente caminhava na companhia de um parente pela avenida Liberdade, no bairro do Sesi, quando foi abordada por um homem armado, que estava em um veículo Corsa Hatch de cor preta. “A vítima tinha saído da academia por volta das 22h, quando foi surpreendida por um homem que a obrigou a entrar no veículo. A outra pessoa que estava com a jovem comunicou o caso aos familiares dela”, disse o cabo Sibito,
A Polícia Militar foi acionada e fez um cerco na cidade. Pouco tempo depois a adolescente foi encontrada e afirmando que tinha sido violentada. A vítima foi encaminhada para exames na Maternidade Cândida Vargas, em João Pessoa, que não comprovaram a violência sexual. “Minha filha foi levada para um matagal perto do 7º BPM, em Santa Rita, e o homem tentou estuprá-la, mas graças ao Senhor Jesus, ele não conseguiu. A roupa dela foi rasgada e conseguiu fugir do bandido”, disse o pai da estudante.
A polícia ainda não tem pista dos acusados. “O bandido tem estatura média, cabelo baixo, rosto com espinhas e moreno. Estas são as características que minha filha deu pra perceber”, revelou o ex-policial.
Assustado com a violência, o pai da garota fez um desabafo: “Eu, a minha filha, a minha família, a família de pessoa de bem está ai a mercê da bandidagem. Vagabundo hoje fazendo o que quer na nossa cidade. Cadê os Direitos Humanos que não me procura?”.

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