09 de Janeiro de 2014
Leo comemora decisão do MP e diz que Pronto Atendimento do Hospital de Bayeux vai ser reaberto
O ativista social e líder jovem Leo Micena comemorou nesta quarta-feira (08) a decisão da Promotoria de Justiça de Bayeux de ingressar com uma ação civil pública para obrigar a prefeitura a regularizar os serviços do Pronto Atendimento Geraldo Santana e do Hospital Materno Infantil João Marsicano.
Segundo a promotora de Justiça Maria Edlígia Chaves, o Pronto Atendimento tem por objetivo a prestação de serviço de emergência com internação de no máximo 24 horas para a população local, enquanto o Hospital Materno Infantil João Marsicano tem o atendimento para gestantes e pediatria.
De acordo com Leo, maior lutador pela reabertura do Pronto Atendimento de Bayeux, a ação da Justiça é uma resposta a todo clamor popular que há meses vem pedindo socorro para o caos na saúde do município.
"Compreendemos a dificuldade em gerir a saúde não só de Bayeux, mas de todo país, porém, não poderíamos ficar omissos diante de uma decisão da prefeitura de fechar o Pronto Atendimento do hospital no período da noite. Afinal, isso é crime", afirmou.
O líder jovem do município destacou ainda que um dia após a prefeitura cancelar o serviço de urgência à noite ele começou a se mobilizar para encontrar uma forma de reabrir o hospital.
"Entramos em contato com associações, movimentos sociais e o sindicato dos trabalhadores municipais, convocamos uma reunião e levamos para a rua um dos maiores protestos já vistos nos últimos 30 anos de Bayeux pedindo a reabertura do Pronto Atendimento. Deu orgulho ver nosso povo na rua em uma sexta-feira pela manhã lutando pela melhoria da saúde. Na ocasião, o prefeito nos recebeu junto com uma comissão e iniciamos o debate para que ele fosse sensível a dor do povo e fizesse alguma coisa", explicou Leo Micena.
Leo ressalta ainda, como outras ações que realizou, uma campanha nas redes sociais, a criação do site (www.queremospaabertoprefeito.com.br), debates, mobilizaçãoes, entrevistas na imprensa e uma petição online solicitando uma medida urgente do Ministério Público nesse caso.
"Durante meses fomos chamados nas madrugadas, feriados, domingos pela população para ver de perto o problema no hospital e tentar fazer alguma coisa. Vi muita dor, choro, negligência e morte. São cenas que ficarão para sempre marcadas na minha vida. Mas esperamos agora com fé em Deus que esse problema seja ao menos minimizado e o prefeito reabra. Como sempre disse essa luta foi e será minha e sua", sentenciou.
Redação com Assessoria
Segundo a promotora de Justiça Maria Edlígia Chaves, o Pronto Atendimento tem por objetivo a prestação de serviço de emergência com internação de no máximo 24 horas para a população local, enquanto o Hospital Materno Infantil João Marsicano tem o atendimento para gestantes e pediatria.
De acordo com Leo, maior lutador pela reabertura do Pronto Atendimento de Bayeux, a ação da Justiça é uma resposta a todo clamor popular que há meses vem pedindo socorro para o caos na saúde do município.
"Compreendemos a dificuldade em gerir a saúde não só de Bayeux, mas de todo país, porém, não poderíamos ficar omissos diante de uma decisão da prefeitura de fechar o Pronto Atendimento do hospital no período da noite. Afinal, isso é crime", afirmou.
O líder jovem do município destacou ainda que um dia após a prefeitura cancelar o serviço de urgência à noite ele começou a se mobilizar para encontrar uma forma de reabrir o hospital.
"Entramos em contato com associações, movimentos sociais e o sindicato dos trabalhadores municipais, convocamos uma reunião e levamos para a rua um dos maiores protestos já vistos nos últimos 30 anos de Bayeux pedindo a reabertura do Pronto Atendimento. Deu orgulho ver nosso povo na rua em uma sexta-feira pela manhã lutando pela melhoria da saúde. Na ocasião, o prefeito nos recebeu junto com uma comissão e iniciamos o debate para que ele fosse sensível a dor do povo e fizesse alguma coisa", explicou Leo Micena.
Leo ressalta ainda, como outras ações que realizou, uma campanha nas redes sociais, a criação do site (www.queremospaabertoprefeito.com.br), debates, mobilizaçãoes, entrevistas na imprensa e uma petição online solicitando uma medida urgente do Ministério Público nesse caso.
"Durante meses fomos chamados nas madrugadas, feriados, domingos pela população para ver de perto o problema no hospital e tentar fazer alguma coisa. Vi muita dor, choro, negligência e morte. São cenas que ficarão para sempre marcadas na minha vida. Mas esperamos agora com fé em Deus que esse problema seja ao menos minimizado e o prefeito reabra. Como sempre disse essa luta foi e será minha e sua", sentenciou.
Redação com Assessoria
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