sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Tablet escondido em páginas de livro é apreendido em cela de presídio da Paraíba

Ainda foram apreendidos quatro carregadores para celular e cinco pequenos instrumentos de corte semelhantes a espetos, fabricados manualmente
Polícia | Em 07/11/13 às 16h55, atualizado em 07/11/13 às 17h25 | Por Redação, com assessoria
Divulgação/Seap
Material apreendido
Após investigação da Gerência de Planejamento e Inteligência (Geplasi) da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), os agentes do presídio de segurança máxima Geraldo Beltrão, em Mangabeira, Zona Sul de João Pessoa, encontraram na cela 6 da unidade, dois aparelhos de telefone celular do tipo tablets smartphones, que acessam internet e custam mais caro no mercado. Os equipamentos estavam escondidos entre folhas recortadas de um livro.
Além dos telefones, ainda foram apreendidos quatro carregadores para celular e cinco pequenos instrumentos de corte semelhantes a espetos, fabricados manualmente.
O dono do aparelho celular é o detendo Edilson da Silva Barbosa, de 28 anos, que cumpre pena por tráfico de entorpecente, conforme artigo 33, e roubo, segundo artigo 157, com condenação de 12 anos e 9 meses de detenção. A forma como esses objetos entraram no local ainda é apurada mediante sindicância. Em outras operações, já haviam sido flagrados celulares dentro de livros cristãos.
Material apreendido
Foto: Material apreendido
Créditos: Divulgação/Seap
O secretário de Administração penitenciária, Wallber Virgolino, salientou que o sucesso das operações da Seap nas prisionais ocorre devido à rticulação da Geplasi com outras instituições, “além de um trabalho de inteligência que antecipa a ação no interior das celas e especialmente, por conta do empenho dos agentes penitenciários e da direção das unidades”.
O diretor da unidade, João Rosas, falou que a apreensão se deu por meio do serviço de inteligência da Seap, com a participação dos próprios agentes penitenciários da unidade, de acordo com determinação do Secretário Wallber Virgolino que ordenou o aumento na frequência das revistas, com a finalidade de sufocar o crime organizado e retirar os objetos ilícitos que estejam em circulação nas unidades prisionais

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