Seap e agentes penitenciários apreendem objetos ilícios da Máxima de Mangabeira
Assessoria
Após investigação da Gerencia de Planejamento e Inteligência (Geplasi) da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), os agentes penitenciários da Penitenciária de Segurança Máxima Criminalista Geraldo Beltrão, em Mangabeira, encontraram na cela seis da unidade, dois aparelhos celular, modelos LG Dual Sim e um Galaxy Samsung Not, camuflado entre as folhas recortadas de um livro, e ainda quatro carregadores para celular e cinco pequenos instrumentos de corte semelhantes a espetos, fabricados manualmente.
O dono do aparelho celular é o detendo Edilson da Silva Barbosa, vulgo 'Galeguinho', de 28 anos de idade, que cumpre pena por tráfico de entorpecente, artigo 33 e roubo, artigo 157, com condenação de 12 anos e 9 meses de detenção. A forma de entrada desses objetos está sendo apurada mediante procedimento de sindicância interna. Em outras operações, já havia sido flagrados celulares dentro dos livros de conteúdo evangélico, utilizando o mesmo 'modus operandi' da operação de ontem.
O secretário de Administração penitenciária, Wallber Virgolino, salientou que o sucesso das operações da Seap dentro das unidades prisionais, se dá por conta da articulação da Geplasi com outras instituições, "além de um trabalho de inteligência que antecipa a ação no interior das celas e especialmente, por conta do empenho dos agentes penitenciários e da direção das unidades".
O diretor da unidade, João Rosas, falou da operação. "A apreensão se deu por meio do serviço de inteligência da Seap, com a participação dos próprios agentes penitenciários da unidade, de acordo com determinação do Secretário Wallber Virgolino que ordenou o aumento na frequência das revistas, com a finalidade de sufocar o crime organizado e retiraros objetos ilícitos que por ventura estejam em circulação nas unidades prisionais".
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