quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Bancada federal paraibana vai criar plano de ações integradas de combate à seca

Medida foi decidida na tarde desta quarta-feira durante encontro da bancada federal paraibana, em Brasília
Legislativo | Em 30/10/13 às 18h20, atualizado em 30/10/13 às 18h35 | Por Assessoria
Divulgação/Assessoria
Reunião dos deputados federais da Paraíba
Um plano de ações integradas de combate à seca será confeccionado elencando os problemas gerados devido à estiagem prolongada na Paraíba. A medida foi decidida na tarde desta quarta-feira (30) durante encontro da bancada federal paraibana, em Brasília.
Durante o encontro, o deputado federal Wilson Filho (PTB) elencou alguns pontos que deverão ser incorporados no plano, que será entregue a presidente Dilma Rousseff. “Perfuração de mais poços artesianos conforme a demanda de decretação de estado de emergência, construção de novos açudes e ampliação dos já existentes, exigir uma nova remessa de milho da Conab para os agricultores com preços subsidiado e pedir celeridade do perdão das dívidas dos agricultores com os bancos oficiais foram alguns dos pontos que apresentei e defendi na reunião da bancada federal”, disse Wilson Filho.
As propostas emergenciais no combate a pior seca dos últimos 40 anos na região Nordeste apresentada pelo deputado surgiram a partir de reclames dos sertanejos e visitas a cidades paraibanas. Para Wilson Filho, as soluções não resolvem imediatamente o sofrimento do agricultor nordestino, porque sofrem de entraves burocráticos. Porém, garantiu que vai cobrar a execução das medidas.
“É preciso redirecionar as ações do governo para melhoria do povo. Precisamos de ações urgentes porque a seca e a burocracia estão matando o rebanho e o nordestino que vive no campo. A população não tem condições de esperar. É preciso que as ações governamentais saiam do papel. A burocracia não pode prejudicar a vida de muitos paraibanos”, enfatiza o deputado.
Além de Wilson Filho, participaram da reunião os deputados federais Manoel Júnior (PMDB), Efraim Filho, Nilda Gondim (PMDB) e o senador Cícero Lucena (PSDB

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