quarta-feira, 30 de outubro de 2013

30.10.2013 - 15:46

Estela detona Gervasio Maia

Triste com críticas da oposição, Estela rebate insinuações e detona Gervasio: “Ele está com grande dor de cotovelo”

A secretária de comunicação do Governo da Paraíba, Estela Bezerra, rebateu, nesta quarta-feira  (30), as críticas do deputado Gervásio Maia Filho, do PMDB, que declarou no início da semana que o desenvolvimento da Paraíba só ocorreria na ‘propaganda milionária do Governo do Estado, a qual intitulou de Paraíba virtual. Para Estela, o deputado sofre do mal da - dor de cotovelo -, já que fez parte de um Governo que pôde fazer e nada fez pelo desenvolvimento do Estado.

A porta voz do socialismo ainda se disse triste com as críticas infundadas do oposicionista e ressaltou que o deputado esta com falta de percepção.

“Eu fico bastante triste porque não existe esse volume de propaganda que o deputado declara, já que existem, inclusive, obras do Governo que não estão sendo divulgadas adequadamente. Quisera eu ter recursos suficientes na comunicação e na publicidade para estar fazendo aqui o que é dever do Estado, que é de comunicar a população àquilo que está sendo feito com os recursos do povo paraibano”, asseverou.

Conforme Estela, a publicidade tem uma verba de 0,44% da receita líquida do Estado, podendo utilizar até 1% desse montante, mas não o faz.

“Temos uma verba que chega 0,44% da receita corrente liquida do estado e, quando o estado cumpre mais de 14% em saúde, 27% educação , mais de 20% em habitação social, esse estado não pode ser responsabilizado de outra forma se não a de trabalhar muito pelo desenvolvimento da Paraíba, então, diante disso, a conclusão que chego é que o deputado Gervásio está é com uma grande dor de cotovelo, pois hoje vê que aquilo que partido dele não teve capacidade de fazer, hoje está sendo feito, e com bastante maestria”, detonou.

Estela lembrou que no Governo Maranhão foram destinados R$ 600 mil para a construção do Centro de Convenções e, no entanto, a obra, que ficou estagnada por muito tempo, ficou sendo chamada de ‘O Poeirão’.

“Hoje fazemos o que eles tiveram oportunidade de fazer e não fizeram”, disse.
PB Agora

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